9 de jun. de 2014

Um deles abençoou a seleção inglesa, o outro pode zicar o ataque norte-americano

Agora não tem mais volta. Parece que vai ter Copa mesmo. E, ainda por cima, com a benção de Morrissey. Indo na contramão de toda uma nação, o maior inglês vivo desejou sorte pessoalmente à seleção inglesa. O receptor da honrosa mensagem positiva foi o lateral-esquerdo Leighton Baines, que juntamente com o restante da seleção, estava hospedado no mesmo hotel que Moz em Miami.

Um indie no futebol, fã de Tame Impala e Miles Kane, Baines contou ao jornal The Mirror que abordou nosso ranzinza preferido após certo nervosismo (pois ele também é fã de Smiths) e recebeu a reação simpática do ex-Smiths. Como nada é perfeito, Baines ficou #chatiado ao perceber que, além dele, só o auxiliar técnico Gary Neville reconheceu Moz.

Da Inglaterra para os Estados Unidos, um nome para você prestar atenção nesta Copa é Chris Wondolowski, atacante do Exército do Tio Sam (Sam's Army), apelido que a seleção yankee ganhou. Não que ele seja candidato a disputar a artilharia da Copa e brilhar como se espera que Neymar brilhe, mas porque ele tem um dos rituais pré-jogo mais pitorescos que se poderia imaginar.

Antes de uma partida, ele entra em campo e visualiza as redes do gol devidamente paramentado com seus fones de ouvido, que tocam os discos do Jay-Z "Reasonable Doubt", "The Blueprint" e "Magna Carta", exatamente nesta ordem. O propósito é concentrar-se e entrar no clima do jogo. A história completa está na Rolling Stone gringa. Se faltar inspiração (ou se surpreender) no ataque dos Estados Unidos, você já sabe que a culpa é do marido da Beyoncé.

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